quarta-feira, 4 de maio de 2016

DESEJOS ENLOUQUECEDORES






Depois do motel nos reunimos em um barzinho com os amigos. Era aniversário de uma amiga em comum e todos foram comemorar. Nossa relação não é pública, para todos somos bons amigos de longa data. Mal sabem eles o quanto ele me fode gostoso, meu amigo com benefícios.


O bar está cheio e estamos em uma mesa grande, umas quinze pessoas pelo menos, todos falando alto, bebendo e dando risadas. Mas eu estou bem dispersa, meus pensamentos ainda me levam para o quarto do motel e flashes dele me fodendo de quatro me tiram a concentração.


A conversa chega até mim e ele está sentado ao meu lado, alguém pergunta onde estão meus pensamentos, pois estou com um sorriso bobo estampado nos lábios. Quando respondo e tento desviar a atenção de mim, sinto a mão dele subindo pela minha coxa por debaixo da mesa. Eu gelo. Ele para. Respondo que só estava lembrando algo banal e todos ressoam em gritos de “Sei, aham!” Ele aperta minha coxa com força.


O assunto se desvia de mim e eu engato em uma conversa com a minha amiga aniversariante, que está empolgada com um presente especial que irá receber. Sua mão afrouxa um pouco o aperto em minha coxa e começa a deslizar para cima. Solto um suspiro.


Ele entra na conversa e começa a olhar pra mim enquanto fala o quanto surpresas são agradáveis e que adoraria receber uma em breve, aquele sorriso zombeteiro me atormentando. Sua mão sobe lentamente me torturando. Eu quase paro de respirar. Já não sei o que estão falando, mas ele continua a conversa e sua mão não para de subir. Eu fico atônita como ele consegue não transparecer à todos o que está fazendo comigo por debaixo da mesa. A essa altura seus dedos já encontraram minha calcinha e já a colocaram de lado.


A mesa está totalmente absorta, todos conversando e eu no máximo consigo sorrir e balançar a cabeça em alguns momentos. Seus dedos me penetram e ele mexe cada vez mais, eu já sinto a umidade nos seus movimentos, estou perto de gozar.


De repente ele para, retira seus dedos de mim e os chupa na frente de todos. Não que alguém tivesse reparado claro. Pelo menos eu acredito que não. Eu peço licença da conversa e me retiro para o banheiro. Quando entro e me olho no espelho, minha pele está um pouco avermelhada, meus olhos brilhantes. Esse homem ainda vai me enlouquecer! Sorrio, utilizo o toillete e quando saio pela porta dou de cara com ele me esperando no hall da frente, encostado na parede.


Ah esse sorriso... Me faz dar meia volta e entra no banheiro. Ele me puxa pra perto e me beija, uma mão no meu pescoço, a outra vai direto pra minha bunda e me aperta contra ele, seu pau está duro para mim, por mim. Então ele me aperta e me esfrega em sua ereção enquanto me beija furiosamente. Minhas mãos vão para seus braços instintivamente, tentando de alguma forma equilíbrio.


Ele me vira e me prende com as costas na parede, as mãos nas costas sem poder tocá-lo. Ele abre minhas pernas e molha seus dedos novamente em mim. Leva os dedos na boca: - “Esse seu gosto me alucina, menina!” E me beija novamente. Só que dessa vez um pouco mais brando do que o primeiro beijo, fazendo com que eu sinta meu gosto em sua boca. 


Sua mão livre abre o botão e a braguilha da sua calça jeans. Ele segura seu membro e me ordena que o chupe, eu o obedeço prontamente, afinal, aquele pau é como um doce na minha boca...


Com o olhar sempre preso ao seu, começo lambendo a cabeça daquela pica deliciosa e sigo descendo até chegar ao seu saco, que ganha uma chupada longa e bem babada. Coloco todo o seu pau na boca e chupo como se nunca mais fosse ter aquele pau de novo pra mim, com força e vontade do jeito que ele adora. Ele solta alguns gemidos e eu continuo até escutar ele urrar de prazer, sabendo que ele está quase lá.


É quando ele me levanta e me posiciona de costas para ele em cima da bancada do banheiro segurando seu pau pronto para me socar com força, fico mais molhada só por saber que eu o enlouqueço dessa maneira. Ele soca fundo e bate na minha bunda com força logo em seguida, me chamando de “Minha putinha”, segura uma das minhas pernas com força e começa a me foder com força, os gemidos saem sufocados, mas eu tento reprimi-los, afinal estamos em um banheiro de bar.


Quando eu chego ao clímax ele sai de mim e se abaixa me chupando, prolongando ainda mais aquele orgasmo, enquanto se masturba pra mim. Eu perco o ar. E é quando ele urra mais uma vez, estrangulando meu nome, esporrando sobre a minha bunda e eu fico ainda mais maravilhada sentindo aquele jorro quente sobre a minha pele.


Ele me beija mais uma vez, me ajuda a me recompor e nos preparamos para sair. Quando abrimos a porta algumas pessoas estão esperando para poder usar o banheiro, ele me olha mais uma vez com aquele olhar travesso e voltamos para a mesa do bar.


Quando sento novamente à mesa, ele sussurra no meu ouvido: “Nossa noite ainda não acabou, cadelinha.” Sorrio sabendo que o resto da noite será cheio de torturas deliciosas com esse homem que me enlouquece.

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