terça-feira, 25 de julho de 2017

CASUAL DAY...



Eles já eram amigos há algum tempo, mas nunca se encontraram, nem ao menos tinham pretensões além da amizade que cultivavam, uma vez que moravam distantes e possuíam vidas completamente diferentes.


Mesmo assim, rolava aquele fogo sempre que se falavam, as conversas acabavam sempre levando a papos ardentes, vontades que não passavam do sexting, troca de imagens, mensagens que mexiam sempre com a libido de ambos.


Uma manhã, ela estava no trabalho como sempre, ocupada com seus afazeres, dentro da sua rotina habitual, quando recebe uma mensagem dele:


- Bom dia, morena linda! Adivinha onde eu tô?

- Meu Deus! Como posso saber? Você está sempre viajando... Me dá uma dica!
 
- Ah, menina... tô tão perto de você... vem me ver, vem?

- Como assim?? Você está na minha cidade? Onde você está?? Me manda localização agora!!!!

E assim, ele enviou a localização. Quando ela abre no mapa para verificar a distância e o local que ele se situava, ela cai na gargalhada.


- Safadooooooo!!!! O que você está fazendo na frente do motel???

- Te esperando! Rsrs Vem!!!

Eles combinaram um horário um pouco mais tarde, no horário de almoço dela, pra que ela pudesse terminar de se programar em meio à suas obrigações. 


No horário marcado, ele estava esperando em um posto de gasolina, estava tomando um café enquanto a esperava. Ela mandou uma mensagem avisando que estava próxima e ele disse que aguardaria na frente do local, na esquina.


Quando ela chegou, caiu mais uma vez na gargalhada, esse homem era terrível, ele a esperava na esquina como um garoto de programa, estava apetitoso em seu jeans e camiseta branca, mochila nas costas, óculos de sol no rosto, aquele sorriso zombeteiro de sempre.


Falou oi e lhe beijou, ela sorriu travessa e saiu com o carro, não andou meio quarteirão até o motel que ele estava em frente pouco antes. 


Quando entraram no quarto, suas bocas se grudaram, suas roupas foram caindo ao chão, as mãos exploravam ansiosamente. Ele a colocou de costas para ele e encaixou seu pau entre sua bunda empinada. Ela rebolou quando sentiu sua ereção. As mãos dele exploravam seu corpo, sua boca grudou em seu pescoço e ele não parava de dizer coisas como “Ah, morena deliciosa... como é bom sentir seu cheiro!”, enquanto seus dedos ágeis chegavam a sua buceta, a essa altura já totalmente ensopada só com os beijos cheios de vontade.


Ele a levou até a cama, a deitou de barriga para cima e abriu suas pernas, caindo de boca com vontade chupando sua xota melada, alternava chupava e lambidas, levando-a a gemidos cada vez mais altos, segurando sua cabeça, se contorcendo em sua boca, quando estava prestes a atingir o orgasmo, ela segurou seus cabelos, fechando suas pernas segurando sua boca em sua buceta, gemendo ainda mais alto.


Quase que em seguida, ela se sentou, trazendo-o a sua frente, abocanhando seu pau com vontade, mamando-o com volúpia, ele se entrega aquela mamada de uma forma tão prazerosa que ela molha ainda mais, olhando pra ele, suas mãos em seu cabelo, quando não estava quase aguentando mais, ele a para e pega uma camisinha que já havia deixado em cima da cama quando arrancavam as suas roupas apressados.


Ela o assiste colocar a camisinha provocando-o ainda mais, se tocando e o olhando com fome.


Ele sobe pra cima dela com ferocidade a preenchendo em uma estocada, sugando seus mamilos ao mesmo tempo, as mãos dela o arranham as costas, as respirações densas, os gemidos intensos, ele levanta uma de suas pernas e solta um tapa em sua bunda, fazendo-o a gemer mais alto.


Em um sobressalto, ele se retira de dentro dela e a vira de costas, socando fundo e com força, mordendo seu pescoço, apertando seus seios com vigor, ela goza mais uma vez, gemendo alto e rebolando em seu pau enquanto ele a segura pelos seios, com beijos e chupadas em seu pescoço.


O ar naquele quarto parece ser pouco para o folego dos dois, ele senta na cama a fim de tentar se reestabelecer, quando ela começa a suga-lo de quatro, a bunda empinada, os olhos conectados aos dele. “Mama me olhando, putinha... Mama!”


E ela obedeceu avidamente. Engoliu aquele pau com tanta fome, sem desconectar de seus olhos, lambeu seu cumprimento enquanto massageava seu saco, até que em um urro ele gozou em sua boca, com espasmos maravilhosos que a fizeram sorrir de orgulho por sua conquista.


Ainda lambendo os lábios engolindo a sua porra, ela dá um beijo em seus lábios. Ele ainda sem fôlego, sorri e diz: “Oi, prazer, meu nome é Rodrigo...” Ela escancara um sorriso e retribui: “Prazer, Rodrigo.. o meu nome é Márcia..” 


domingo, 23 de julho de 2017

REENCONTRO COM AMIGOS

Recebi esse conto delicioso do @1MamutePeqenino!
Espero que curtam bastante! ;)
 
Sonho realizado. 
Quem nunca desejou transar com duas gostosas do tempo da escola? Eu me chamo João, tenho 27 anos, e sempre fui louco pra transar com a Malu e a Paty.
Uma morena, e a outra de pele cor de pêssego, cheia de sardas.
As duas gostosas não desgrudavam. Eu, ao ver as duas de vestido colado ou uma roupinha mais provocante, ficava de pau duro na hora. O tempo passou, mantivemos contato, e combinamos de tomarmos um chope, botar a conversa em dia. Malu, como sempre, provocante com sua cor do pecado, com curvas das quais, salivo só de imaginar! Paty, com suas sardas, boca delicada e muito gostosa.
Chegamos ao Pub "ReKantus" pedimos uma rodada de chope, tequila e alguns petiscos. As duas sorriam maliciosamente, com um olhar safado, mas o clima estava delicioso. Conversa vai, conversa vem, num momento em que o álcool fez efeito, Paty puxou Malu, dando um beijo ardente, cheio de tesão e desejo. Fiquei sem reação. Não sabia se me intrometeria, mas não tive tempo de pensar, me puxaram pro beijo. 
Minhas mãos corriam coxa acima, acariciando sob a calcinha, a bucetinha da Paty, que estava encharcada. Paguei a conta, e nos dirigimos para um motel. 
Enquanto eu preparava a hidro, as duas iam se despindo do pudor, e das roupas. Sempre fui tarado por mulheres cheinhas. Malu tem uns seios com as 'rodelas' cor de ameixa, grandes e deliciosos. Paty, com suas sardas, mamilos apessegados. 
A cena que meus olhos contemplavam era excitante demais. Me assentei na cadeira e comecei a bater uma, enquanto as duas se chupavam. Eram dedos hábeis, línguas entrelaçadas, não me contive. Tive que ir lá. Cheguei apenas usando uma boxer branca, e logo as duas se ajoelharam diante de mim, uma abocanhando meu pau pelo meio, a outra beijando a cabecinha. Minha piroca babava de tesão, arrancaram minha cueca e sorrindo disseram "Fica caladinho, hoje a gente vai tomar posse do teu corpo a noite toda!" 
Malu, não satisfeita em me provocar com mordidinhas no pau, me deitou no chão e sentou louca feito uma fêmea no cio, engolindo com a buceta, meu pau inteirinho. Paty, toda tarada, abrindo as pernas, de uma forma que eu pudesse a chupar, sentou diretamente na minha cara, roçando a buceta em meu nariz, boca e lambuzando todo o meu rosto. Meus dedos a deixava louca, gemia, rebolava, enquanto Malu, se acabando de tanto quicar, as duas mesmo sobre mim, se beijavam cheias de tesão. 
Quando a Malu gozou, trocou de lugar com Paty. Paty rebolava mais suave. Tirava o pau na subida, e descia lentamente, me deixando ainda mais louco de tesão. Não resisti àqueles movimentos, gozei preenchendo assim a buceta de Paty.
Nos levantamos, e no caminho para a hidro, Malu ficando de 4 balbuciou "vem João, fode meu cuzinho!"
Malu se abrindo, deixando a mostra a buceta molhada, e um cuzinho delicioso. Paty a chupava, enfiando um dedo no cu da amiga putinha... aquela cena era ainda mais gostosa. Pincelei com a cabeça do pau no cu daquela putinha, e fui enterrando devagar, depois aumentando o ritmo. Bombando forte, sem dó, e a Paty gritando "fode com força, come gostoso meu cuzinho, come?!" Não demorou, e enchi aquele cuzinho com uma gozada imensa.
Malu, já virou reclamando "Eu também quero dar o cu!" Lavei o pau, e voltei a  pincelar, mas agora no cuzinho da Malu. As duas se chupando e a Malu tomando pica. Puxões de cabelo, tapas naquela raba grande e gostosa. Exausto, gozei novamente, e deitamos os 3 exaustos de tanto que gozamos do nosso reencontro...

quinta-feira, 20 de julho de 2017

UM ENCONTRO APENAS...

Esse conto delicioso e romântico foi enviado pela minha amiga linda do Twitter: @docemenina_ma

Enjoy it!

Nindja FeMMe. 



Era um encontro despretensioso. Só um café eu dizia.
Mas no fundo, eu queria que fosse mais...
Já venho conversando com Tiago a algum tempo na net e falamos em nos encontrar. Mas nunca achei que isso ia acontecer. Até que ele disse na semana passada. - Não agüento mais. Estou indo para SP ver você.
Um frio intenso se instalou em minha barriga. Parece coisa de adolescente.Pois agora estou aqui, nesta lanchonete pensando no que vou falar. Pensando: "Céus!! Nas fotos eu coloco filtro e agora?!"
Não posso demonstrar que estou nervosa. Eu falo para mim: "não estou nervosa, não estou nervosa." Estou uma pilha de nervos!
Tiago é lindo, sedutor. Moreno, mediano, barriga sarada, mão grande... Eu sou normal. Morena, seios fartos, barriga lisa e um bumbum considerável, rs.
Perdida em meus pensamentos senti um calor subindo a espinha que me arrepiou e me fez estremecer e endurecer os mamilos. Quando olhei de canto, era ele. Jeans, camisa social com meia manga, botões um pouco abertos...
Conforme ele ia passando pelas mesas os olhares das outras mulheres desviavam para ele.
Ele chegou, me olhou e disse:
- Posso?
- Claro. Sorri para ele e já senti um calor em minhas bochechas.
Conversamos por uns 20 minutos e pensei: Bom, agora que ele já viu, certeza que vai dizer:

- Foi um prazer te conhecer, nos vemos pela internet...
Já estava preparada para levar o toco épico.  Então ele tocou a minha mão e disse:

- Por que não conversamos melhor no meu quarto de hotel?
As palavras saíram da minha boca sem meu cérebro processar.
- Lógico!

Onde eu estava com a cabeça? A essa altura do campeonato acredito que nem cabeça eu tinha mais. Ele segurou a minha mão, fomos até o balcão. Ele pagou meu café e saímos. Pegamos um táxi sentido Jardins.
Trocamos alguns olhares no carro e percebi seus olhos correrem meu corpo. Minha blusa de botão realçava meus seios. 

Lógico que fui para o tudo ou nada também, e me preparei. Coloquei uma calcinha branca com rendinha e um sutiã que ajudava muito a segurar o seio.
Chegamos no Tivoli Mofarrej. Eu não pude acreditar.
- Você esta hospedado aqui???
- Sim, bebê. 

Juro que me derreti ali e não nego, fiz cara de impressionada. Eu sabia que ele era empresário rural. Mas, puxa vida!
Percebi que alguns funcionários o cumprimentavam como se o conhecesse. Então ele me disse que sempre que vinha a SP ficava ali. O ascensorista clicou no 8º andar.
Quando entrei no quarto, nem em mil anos achei que ia ter aquela vista magnífica de SP. Eu estava próxima a janela e já estava anoitecendo, enquanto eu olhava pelo vidro. 

Senti suas mãos segurarem minha cintura e já senti seu membro tocar a minha bunda. No meu ouvido ele disse: 

- Eu vim só pra te ter. E você vai ser minha.
Senti um arrepio dos pés a cabeça. Meus mamilos já se enrijeceram novamente. Ele colocou meu cabelo para o lado e começou a beijar meu pescoço enquanto suas mãos corriam por dentro na minha blusa.
Ele me virou e me pressionou contra o vidro da janela, que era do chão ao teto, me dava  beijos  intensos, descendo pelo meu pescoço, abrindo minha blusa  mostrando meu colo e meus seios.
Ele me mordia e me beijava loucamente,  subiu minha saia, ficou de joelhos passou os dedos por dentro da minha calcinha sentiu como eu estava molhada e colocou ela para o lado.
E de pé encostada na janela ele me chupou de uma forma que eu nunca tinha sido tocada antes. E eu não estava nem ai se minha bunda estava virada para a avenida mais movimentada do Brasil. Eu só não queria que aquilo acabasse. 

Com uma das mãos eu segurava o apoio da janela e a outra eu segurava seus cabelos. Os movimentos da sua língua me deixaram com as pernas bambas em cima do meu salto. Quando ele percebeu que eu estava ficando já sem forças, ele me puxou para a cama. E que cama. Quando eu cai, nela de barriga pra cima parecia que eu estava deitada em uma nuvem.

Ele tirou a camisa e a calça. Seu pau estava duro na cueca boxer preta. Uma verdadeira visão do paraíso. Ele puxou minha saia, tirou minha blusa e começou a me olhar. Fiquei envergonhada. Ele sorri e disse:

- Você é um anjo.
Então deitado do meu lado comecei a acariciar seu corpo, e que corpo. Coloquei-me por cima dele e fui descendo. Ele não estava todo em cima da cama. Seus joelhos ficaram dobrados para fora. Tirei a cueca dele e minha lingerie, torci meu cabelo e segurei com força seu pau. Me ajoelhei e comecei a chupá-lo.
Primeiro só a cabeça do pau... vi suas mãos segurarem os lençóis. Então ele sentou na cama e isso fez com que eu sentisse mais excitação, por que ele segurou meu cabelo e me olhava intensamente. Com as duas mãos eu segurava o pau dele e friccionava,  fazendo movimentos de vai e vem dentro da boca sentindo todo seu gosto. Quanto mais eu fazia mais ele segurava com força meu cabelo. Até que ele puxou e disse:

- Não vou gozar agora. Você primeiro.
Ele me jogou na cama abriu minhas pernas e começou a passar a mão em mim, beijando e mordendo meus seios, isso me deixava louca. Passou a língua pela minha barriga e caiu de boca em mim. Ao lado da cama, no criado mudo ele puxou um preservativo.
Colocou no pau, deu mais uma chupada em mim e meteu devagar. Pude sentir cada centímetro entrando. Ele dava duas estocadas, tirava e me chupava. Fez isso umas 6 ou 7 vezes. Eu já estava me contorcendo toda. Ate que ele sussurrou:

- É isso que você quer? ...é isso que você vai ter.
Segurando minha mão no alto da cabeça, ele começou com movimentos lentos e acelerou o ritmo. Eu sentia o pulsar do seu pau dentro de mim. Seu suor correndo pelas costas, meus cabelos molhados e foi assim por um tempo até que gozamos juntos.

Seu beijo era doce. Uma mistura do meu gosto e o dele. Depois que saiu de cima de mim, ele se deitou ao meu lado e começou a passar a ponta dos dedos pelo meu corpo. Levamos uns 10 minutos para sair da cama.
Fui para o banho e ele ficou pedindo serviço de quarto. Sai do chuveiro me enrolei no roupão macio e fiquei tomando um copo de suco olhando SP do alto. Quando ele saiu do banho, se encostou em mim. Passou a mão na minha bunda, apertou e sussurrou no meu ouvido: 

- Quero você inteira. E agora quero isso.
Já senti seu pau me tocar... Mas essa parte da história eu conto depois...