sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO




Nada acontece por acaso. Ser um casal não é algo incomum, quando duas pessoas se gostam, elas se unem. Nós já estamos casados há mais de uma década e estávamos na famosa rotina. Somos unhas e carne, sou sedenta por sexo, mas o apetite dele não tem sido o mesmo ultimamente.

Após as festas de fim de ano, um casal de amigos nos convidou para passar uns dias na casa de praia deles. Como estávamos de férias, aceitamos a fim de fugir da agitação da cidade grande.

Chegamos ao litoral após o almoço e o nosso casal anfitrião nos recebeu com um lanche da tarde, cheio de frutas, pães, frios e sucos naturais. Enquanto lanchávamos, conversamos bastante e eles nos contaram que outros casais de amigos estavam para chegar mais tarde.
Levaram-nos para conhecer a casa, era enorme, daquelas que a gente só vê em filmes, tudo muito bonito e bem decorado. Nosso quarto era simples, uma suíte com uma ampla janela com vista para a praia e os coqueiros, uma bela visão relaxante.

Nos acomodamos e resolvemos tomar uma ducha para lavar o cansaço da viagem. Ele entrou primeiro no chuveiro, resolvi entrar junto, o clima quente me deixa muito excitada. Entro no chuveiro e abraço-o por trás, ele se surpreende, mas sinto o seu sorriso. Ele estava com o sabonete e a bucha na mão, pego-os e começo a ensaboá-lo, lavando todo seu corpo.

Quando ele se posiciona embaixo do jato de água, eu vou pra sua frente e ajoelho olhando-o nos olhos, sorrindo maliciosamente. Seguro seu pau com uma das mãos e lambo toda a extensão daquele cacete que eu tanto adoro, até as bolas e chupo-as. Volto lambendo e engulo todo. Começo a mamar em um ritmo um pouco lento, masturbando-o ao mesmo tempo, naquela posição que eu sei que vou enlouquecê-lo. Eu quero leite. 

Aumento o ritmo da minha boca, aprofundo os movimentos, eu sinto que ele está segurando para não gemer alto e chamar a atenção dos anfitriões e, só o pensamento de que alguém escute seus urros de prazer me fazem mamar aquele caralho gostoso com mais vontade. Sinto suas pernas enrijecerem, meu prêmio está a caminho. Ele segura meu cabelo e move minha cabeça de um modo que nossos olhos se encontram, sua boca abre formando aquele “O” que eu adoro ver. Minha boca enche de porra quente, engulo tudo e lambo os lábios com satisfação.

Após o banho, descemos para a sala e encontramos os outros casais que chegaram enquanto estávamos nos refrescando. Eu troquei a roupa e resolvi colocar um biquíni e uma saída de praia leve e transparente, queria explorar o lugar e aproveitar um pouco o sol. Cumprimentamos nossos colegas, conversas triviais, olhares demorados. Acho que saquei o plano dos nossos amigos anfitriões, mas o marido ainda continua meio alheio ao objetivo principal desse convite. Conversa vai, conversa vem e resolvemos todos descer para a praia.
Passamos a tarde na praia com os amigos, todos muito agradáveis e simpáticos, o papo rolava fácil e em pouco tempo não havia muito constrangimento entre ninguém, inclusive o marido que se soltou bastante e bebeu alguns drinks entre uma conversa e outra. Eu estava amando todo aquele clima. Não havia problemas, ninguém conversa sobre trabalho, as conversas eram leves e casuais.

À noite, os anfitriões avisam que haverá um jantar no terraço da casa, bem ao clima de sarau havaiano, vários petiscos e comidas leves, mas, também, bebidas de todos os tipos e gostos, que inicialmente pareciam bem inocentes, mas depois do segundo drink eu percebo que estavam bem carregados.

Em pouco tempo, notamos um dos casais só de trajes de banho, uma das esposas está aos beijos com a outra, não me lembro dos nomes, só sei que uma é loira e a outra meio ruiva, ambas são apetitosas e eu logo me excito. Beijo o marido e o faço olhar na direção das duas mulheres se beijando. Eu sei que essa é uma das fantasias dele. Seus olhos se fixam nas duas gostosas se acariciando, eu começo a notar os maridos conversando entre si animados, começando a se acariciar.

Resolvemos chegar mais perto, e nossos anfitriões se juntam a nós, perguntando se estamos curtindo a recepção, sorrio para eles, olho para o marido, seus olhos brilham, mas ele não fala nada somente balança a cabeça concordando. Começamos a conversar, mas a cena anterior começa a esquentar e todos chegam mais perto para apreciar. Estávamos em cinco casais, dois deles estão a todo vapor, o marido de um dos casais resolveu entrar na brincadeira das esposas, se juntando a elas, beijando a mulher do outro, enquanto sua esposa estava obstinada em tirar o resto da roupa que restava da amiga, lambendo todo o trajeto que a despia, enquanto o outro marido, já com o pau na mão, só observava se masturbando, bebericando de seu drink.

O casal que estava a parte começa a se beijar, também, em uma poltrona logo ao lado. Sussurro no ouvido do marido:

- Quer entrar na brincadeira? Eu tô molhada só pensando na possibilidade de te ver chupando aquela buceta.. - E aponto a loira sendo chupada pela amiga logo a frente. 

Ele me segura forte me apertando contra seu quadril e sinto seu pau duro contra a minha bunda, esfrego levemente em sinal de aprovação. Ele me beija. Forte. Cheio de desejo. Eu me derreto. Ele me vira, deixando-me de frente para ele, suas mãos vão para a minha bunda, ele sobe o vestido deixando ela toda a mostra. E aperta forte, me pressionando contra sua ereção. Eu deslizo minhas mãos pelas suas costas, aperto sua bunda e levo minha mão para seu pau, acariciando por cima da bermuda.

Quando faço sinal em abrir sua bermuda, ele me segura e me leva para a sala ao lado. Ele me deita no sofá posicionado de frente ao terraço. Estamos isolados do restante do grupo, mas ao mesmo tempo visível para todos os olhares. Ele tira meu vestido e puxa minha calcinha de lado, enfiando dois dedos de uma vez, sorrindo para mim quando os sente encharcar. Leva os dedos na minha boca e eu os chupo com força, logo em seguida ele me beija e seus dedos voltam a me masturbar. Quando começo a gemer em sua boca, ele desce e me chupa, eu me seguro em seus cabelos e incito um ritmo mais forte, gemendo alto.

Chamo atenção do casal que antes estava a parte da festinha que acontecia do lado de fora, o marido senta na poltrona ao lado do nosso sofá e a mulher, já só de lingerie, segura o pau do marido, sentando em uma de suas pernas. Eu olho para ela, lambendo os lábios. Acho que ela entende o meu sinal e vem ao meu encontro. Nossas bocas se encontram, suas mãos acariciam meus seios ainda por cima do sutiã. Meus mamilos estão duros como pedra. Caralho, como eu queria isso.

A movimentação da nova amiguinha chama a atenção do marido, que para de chupar minha buceta e senta ao lado tirando seu pau pra fora da bermuda aberta. A minha mais nova amiguinha aproveita a deixa para me tocar, sentido o calor da minha buceta molhada. Olho para o marido e a imagem dele extasiado com a cena me enche ainda mais de tesão. Gemo alto quando ela coloca dois dedos na minha buceta e começa a remexer. Ela tira um dos meus seios para fora do sutiã com a outra mão e sua boca suga meus mamilos duros. Meu quadril se eleva automaticamente. Eu me seguro nas bordas do sofá e remexo ainda mais nos seus dedos, até ficar um ritmo frenético e gozar nos seus dedos. Ela desce a boca pela minha barriga e suga minha buceta, lambendo e sugando todo meu gozo. Eu sinto espasmos. 

O marido está num ritmo alucinado se masturbando. Peço pra minha amiga que o ajude e ela ajoelha na frente dele e começa a chupá-lo. Seu marido se aproxima de mim, eu abro um sorriso pra ele, ele retribui posicionando seu pau na minha boca. Quase que em sincronia escuto os urros dos dois enchendo nossas bocas de porra, e sussurros de putas e gostosas entoam o ambiente.

Não sei como, mas acordei em nossa cama no andar superior, porém a cama estava bem mais cheia do que deveria. Abri um sorriso, me aconcheguei no pau do meu marido atrás de mim e dei um leve beijo na minha amiga. Acho que fizemos muito bem em aceitar essa escapada do caos rotineiro.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

VOUYER

Olá, leitores lindos!!

Ganhei esse conto do meu amigo muito querido e vou compartilhar com vocês.

Espero que gostem desse conto delicioso, que foi escrito pelo @BelasBrasil_.



A vida é uma caixinha de surpresas.  A nossa amizade começou através de amigos em comum. Morena do sorriso apaixonante, dona de um corpo curvilíneo e uma inteligência admirável são alguns dos seus aspectos mais fortes. Vivendo em um matrimônio há mais de uma década, mostrou-se simpática e receptiva desde o início.

Às nossas conversas são bem abertas para todos os assuntos. Em um dessas, descobrimos algo em comum: O prazer em ver ou saber que alguém está assistindo uma foda. Após a descoberta, conversamos sobre e demonstrei o meu interesse vê-la transando com seu marido. Ela adorou a ideia. Trocamos algumas mensagens e nos despedimos.

Foram duas semanas pensando e imaginando os melhores cenários para realizar este fetiche, as conversas foram ficando cada vez mais quentes e instigantes. Com isso, o meu desejo e o tesão em vê-la sendo fodida, aumentavam ainda mais.

No início da terceira semana de Dezembro, fui surpreendido com uma mensagem no celular, convidando-me para uma confraternização em sua casa, ainda naquela semana. No dia marcado, saí do trabalho um pouco mais cedo, fui até meu apartamento, tomei um banho, troquei de roupa, coloquei o melhor perfume, e me dirigir até o local indicado por ela.

Ao chegar, sou recebido com diversos abraços e beijos por alguns amigos, e ouço aquela voz suave no meu ouvido dizendo: “Oi, meu lindo!”. Ao me virar, vejo uma morena do corpo curvilíneo em trajes estampados de cor escura e um sorriso que amolece qualquer coração. Nos abraçamos e discretamente cheiro o seu cangote, e sinto um aroma maravilhoso.

Risadas, brincadeiras e danças fizeram parte do enredo desta noite. As conversas fizeram que perdêssemos a noção do tempo e aos poucos, alguns convidados começaram a ir embora. Levantei-me e perguntei ao seu marido onde ficava o banheiro e ensinou-me o trajeto. Ao sair, percebi a presença de alguém que me abraça por trás e diz: “Por favor, não vá embora agora. Eu tenho uma surpresa para você.”. Fiquei arrepiado e uma onda de tesão bateu em mim.

Voltei para mesa com a mente girando feito um carrossel. Eu não conseguia acreditar que a surpresa poderia ser a realização do nosso fetiche. O seu olhar e a sua risada entoavam o que seria uma canção para ouvir sempre. Comecei a ter frio na barriga e bater a ansiedade.

Já estava amanhecendo quando fui ao banheiro e na volta percebi que todos já tinham ido embora. Apenas restavam eu, ela e seu marido. Ouça sua voz me chamando para ir até a sala. Ao chegar, sou surpreendido com ela apenas de lingerie e seu marido apenas de cueca. Sem reação, eu não sabia o que falar, apenas sentindo que seria um momento inesquecível. 

Então, ela fala e pede: “Essa é a surpresa. Você vai ser a testemunha de uma foda deliciosa. Senta no sofá.”

Sentei-me e fiquei observando, enquanto eles se beijavam com ternura, paixão e safadeza. As mãos do marido iam explorando cada canto daquele corpo, retirou o sutiã e depois a calcinha. Em seguida, as suas mãos foram passeando pelas costas e até que ficou apenas de joelhos para retirar a cueca dele. Um pau duro saltou diante dos seus olhos que após um instante, foram virados para mim acompanhados de um sorriso safado.

Levantou-se e vieram caminhando até o sofá e pediu para ele sentar-se, notou que o tesão estava transbordando dentro de mim e pôs o membro em sua boca, e assim, deu uma verdadeira aula de sexo oral. Em movimentos de “entra e sai”, seus lábios ficavam em volta da glande, ao mesmo tempo que a língua tocava o corpo, engolia todo o pau, deixando-o bem babado. Movimentos repetitivos que eram feitos olhando fixamente em seu marido.

Eles inverteram as posições. Ela se sentou e abriu suas pernas, e pude sentir o cheiro de sexo exalando naquele ambiente. Então, ele abocanhou toda buceta e deu um verdadeiro banho de língua. Os lábios se tocavam, a língua explorava desde o rabo até o grelo, rodeando-o. O seu corpo se contorcia e os gemidos estavam sendo a minha trilha sonora do momento.

Pararam por um momento e me chamaram para ir ao quarto. Foram para cama e acomodei-me no canto. O tesão já não fazia mais a gente pensar em nada, o cheiro da putaria estava em qualquer lugar daquela casa. Então, ela pediu: “Vem cá! Fica mais pertinho da gente!”.

No momento que aproximei da cama, ela retira o dedo de dentro da buceta e me dá para sentir o seu gosto. Que delícia de sabor, fez o meu pau explodir dentro da cueca.

Sentou-se na cara do marido e começou rebolar lentamente intercalando com esfregões, enquanto ele a chupava deliciosamente. Os gemidos começaram a ficar mais altos, as reboladas mais velozes e os esfregões mais fortes até que ela explode em um orgasmo poderoso que faz tremer as pernas.

Recuperada, olhou para o marido e disse: “Eu quero seu pau bem gostoso!”. Não perdeu tempo e a atacou de quatro, enfiando lentamente, enquanto a Morena rebola a sua ‘raba’ enorme. Conforme o ritmo da ‘foda’ ia aumentando, ele ia apertando com força o quadril dela, trazendo-a ainda mais para si. Os gemidos eram silenciados, quando dizia: “Vai, me fode gostoso. Isso, com força, me fode..”.

Chegou ao um ritmo frenético que ele anunciou que iria gozar. Não demorou muito e despejou todo fluído em cima da ‘raba’ dela. Caiu ao lado totalmente exausto, ela com um sorriso safado e eu com o pau sensível e molhado.

Ficamos um tempo em silêncio, e ela se levantou para ir à cozinha e me chamou. Levantei e fui junto.

Ela virou para mim com os dedos melados do seu gozo e do seu marido, o chupou e me beijou com muita ternura.

E disse: “Esse beijo é para você nunca mais esquecer essa noite!”.












segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

A VIRADA DO ANO




 
Algum tempo se passou e não nos vimos mais. As mensagens se espaçaram e depois de um tempo ele não me mandava respostas com a mesma frequência do início, sempre vago, dizendo que as coisas no trabalho estavam apertadas, que sentia saudades, até que as mensagens não chegavam mais.

No começo, a cada sinal do meu celular, esperava que fosse ele, me dizendo que sentia saudades, que não via a hora de me encontrar. Depois, eu já nem esperava mais. Mandei diversas mensagens e e-mails, mas não obtive nenhuma resposta depois de algum tempo, decidi não implorar mais por atenção.

Não era fácil. Eu acordava com seu rosto em meu pensamento, eu dormia escutando sua voz no meu ouvido ou sonhava com ele quase todas as noites, acordando sobressaltada com seu cheiro impregnado pelo quarto.

Por uma sorte do destino, minha rotina mudou, recebi uma promoção no trabalho que obrigou a mudar completamente os meus hábitos e, aos poucos, aquele sorriso zombeteiro parou de atormentar meus pensamentos.

Com a nova rotina profissional, consegui voltar a sair com meus amigos, amigos esses que estavam sempre me ligando e tentando me animar e, as respostas, que antes eram sempre evasivas, descartando-os, começaram a criar de novo hábitos sociais. Um happy hour aqui, um jantar na casa de uma amiga ali, até que, enfim, eu estava na balada dançando na pista novamente, sentindo meu corpo vibrar.

É claro que ele rondava meus pensamentos aqui e ali. O que aconteceu foi que aprendi a conviver com aquela saudade, aceitei que eu não era tão importante pra ele como ele me fez imaginar ser e eu era orgulhosa demais pra correr atrás dele, também. 

Final do ano chegou, passei o Natal com a família, sempre dando um sorriso para aquela tia que perguntava por que não havia convidado o namoradinho para o jantar da família. Brincalhona como sempre fui, respondia que não havia espaço para todos eles na nossa festa e logo mudava o assunto. 

Uma amiga me disse que ia rolar uma festa de réveillon na cobertura de um amigo em comum e, que ele fazia questão de minha presença na festa. Como não havia feito nenhum plano para a virada do ano, (na verdade, queria passar sozinha na minha cama, assistindo um bom filme e tomando meu vinho favorito, uma vez que os planos com ele não iriam mais acontecer como nós havíamos planejado quando estávamos juntos) resolvi aceitar o convite e me preparei para a festa como há muito tempo não me empolgava para uma.

No último dia do ano, tomei um banho demorado, imaginando que cada espuma que deslizava do meu corpo levasse embora todas as mágoas, decepções e tristezas que havia passado no ano que estava se encerrando. Esse era meu ritual de fim de ano há tempos, na verdade, desde que me conhecia por gente sempre energizei esse último banho anual dessa forma, como que me preparando para novas oportunidades e novas esperanças.

Esse ano eu mentalizei com muito mais força, eu precisava tirar ele de mim, esfreguei cada pedaço do meu corpo como que querendo arrancar cada lembrança que eu tinha das mãos dele percorrendo o meu corpo.

Fracassei drasticamente, cada esfregada da esponja pelo meu corpo eu imaginei com mais força as mãos dele queimando a minha pele de desejo, no fim do banho eu estava arfando de tanto gozar com suas lembranças.

Só me restava me vestir para a festa e voltar para minha cama o mais rápido possível, o que quase aconteceu após o banho, se não fosse uma ligação da minha melhor amiga avisando que me buscaria em uma hora, eu jamais teria saído de casa aquela noite.

Eu havia escolhido um vestido branco curto, colado ao corpo, porém nada muito “depravado”, era sexy, mas ao mesmo tempo comportado, o decote mostrava a curva dos meus seios de uma forma delicada e o vestido contrastava fortemente com o bronzeado da minha pele. Nos pés, um salto prateado, a lingerie eu resolvi esquecer, já perdi as contas de quais cores usei nas viradas de ano e nenhuma delas mudou algo na minha vida. Audaciosa, eu sei, mas qualquer uma iria marcar no vestido que havia escolhido.

Minhas unhas estavam no vermelho vivo de costume, meu cabelo em cachos caia pelas minhas costas e ombros, maquiagem leve, olhos marcados, mas não carregados e na boca, o vermelho que eu adoro, marca registrada, como muitos amigos falam. Passei o meu perfume preferido, dei uma última checada no espelho quando a mensagem da minha amiga me informou que ela me aguardava na porta da minha casa.

Respirei fundo e disse mentalmente: Hoje à noite seja leve e seja alegre, é assim que será seu novo ano, mulher!

Chegamos à festa e cumprimentamos algumas pessoas que já haviam chegado. A música estava deliciosa, nada muito forte, um ritmo leve e inebriante, dando aquele tom de jovialidade ao ambiente. Me servi de uma taça de vinho e engatei em um papo com a minha amiga e seu namorado. Logo, várias pessoas ocuparam o lugar e eu quase não via mais a mesa de bebidas que estava a nossa frente.

Pouco antes da meia noite, resolvi tomar um ar no terraço, após ter dançado muito com meus amigos. Olhei a vista da cidade, fogos explodindo no ar de tempos em tempos, mostrando a festividade que havia em toda a cidade. Me perdi olhando o céu e não percebi quando alguém se aproximou de mim.

“Linda como sempre, minha morena...”

Foi só um sussurro e minhas pernas amoleceram, fechei os olhos e me segurei ao parapeito da sacada. Eu não me virei, não era real, eram só as várias taças de vinho que já havia tomado e minha imaginação me pregando peças. Mais uma vez ele falou, dessa vez mais perto, mais firme: 

“Você vai mesmo me ignorar?”

Eu respondo sem me virar:

“Você não está aqui, é fruto da minha imaginação, não vou me enganar mais uma vez...”

“Ah, minha gostosa... eu também senti saudades...”

Suas mãos encostaram a minha pele e eu arrepiei automaticamente, meu corpo amoleceu desobedecendo a todas as ordens mentais que eu fazia, só obedecendo aos seus comandos, como que em uma hipnose. Ele me puxou me virando de frente em seus braços e me beijou profundamente. Eu não pertencia a lugar algum mais, me perdi naquele beijo, leve e firme, apaixonado e profundo.

Comprovadamente era uma fraca. Me deixei entregar a cada gesto que ele fazia, cada toque, cada movimento, como em uma sincronia perfeita, quando havia percebido estava com as mãos procurando sua pele sob sua camisa, puxando seu corpo cada vez mais perto do meu, como se ainda houvesse algum espaço entre nós.

Fiquei sem fôlego e pela primeira vez resolvi olhar para seu rosto. Ah aquele olhar travesso! Aquele sorriso de canto de boca. Meus olhos encheram de lágrimas, mas elas não caíram. Ele me abraçou por um instante e disse em meu ouvido: 

“Desculpa, meu amor... eu não queria te magoar... achei que me distanciando estaria fazendo o melhor... me perdoa...”

Eu o beijei novamente, como que tomando as rédeas e foi nesse momento que os gritos da contagem regressiva começaram dentro do apartamento. Quando os fogos cessaram, e os gritos de “Feliz Ano Novo!” diminuíram, nós nos soltamos, ele olhou profundamente pra mim, seu olhar me queimando, sentindo seu desejo ardendo.

Suas mãos desceram pela minha cintura e passearam pelo meu corpo até chegar na minha bunda, apertando e aproximando meu corpo do dele, sentindo seu pau duro pulsando na minha barriga, eu desci minhas mãos pelo seu peito e parei uma das mãos acariciando seu pau por cima de sua calça.

Nossas bocas se grudaram novamente e ele me empurrou mais para o canto escuro do terraço, longe dos olhares das pessoas, mas ainda visíveis. Ele desceu a boca beijando meu queixo, meu pescoço, mordiscando, até que chegou a um dos meus seios, soltando um suspiro longo e logo abocanhando boa parte do meu peito mordendo-o. Sua mão subiu meu vestido, sentindo minha bunda por baixo dele, foi quando ele me soltou e abriu um sorriso.

“Ah, minha safada, você veio mal intencionada?” Queria uma trepada casual com um desconhecido, é?”

Eu ri e respondi que o meu desejo de fim de ano nenhuma calcinha iria dar.

Ele riu e voltou a apertar minha bunda, dessa vez chegando até a minha buceta, que a essa altura já estava ensopada. Enfiou dois dedos ávidos nela, massageando meu clitóris com o dedão, mexendo profundamente e os tirou levando-os a minha boca, contornando meus lábios e depois me fazendo os chupar. Eu chupei com vontade, olhando pra ele, enquanto ele observava cada movimento da minha boca e da minha língua e quando soltei seus dedos ele me puxou em um beijo forte e sedento, sentindo meu gosto em minha boca.

Quando me soltou, me empurrou para a parede ao lado e ficou de joelhos sugando rapidamente minha buceta. Eu gemia e me contorcia naquela boca gostosa até minha buceta contrair e puxando seu cabelo eu tentei abafar meu grito de alguma forma. Quando amoleci, ele me soltou e se levantou. Me beijou novamente lambuzando minha boca com meu gozo, rindo ao mesmo tempo, satisfeito por ter me feito gozar tão rápido e, ali, em pleno terraço.

Eu apertei seu pau e procurando sua braguilha, tentando abrir sua calça, mas ele me segurou, negando com a cabeça. Ajeitou a calça enquanto abaixava meu vestido. Aquele olhar travesso encontrou o meu mais uma vez e ele me conduziu de volta a festa. Relutei dizendo que precisava senti-lo dentro de mim. Ele me beijou mais uma vez e disse:

“Minha cadelinha já vai rebolar no pau do seu Dono. Vamos sair daqui... quero você inteiramente minha essa noite.”
 
Encontramos os amigos e conhecidos, todos já meio alterados com a bebida e alegres dançando na sala e, rapidamente, nos despedimos.

No elevador ele me puxou mais uma vez e dessa vez foi ele quem abriu o zíper da calça e me abaixando dizendo: “Me chupa.. agora!”

Eu mais que depressa obedeci e quando abaixei sua cueca, seu pau saltou na minha cara, duro, pulsando, babando, me abrindo ainda mais o apetite. Coloquei aquele pau delicioso na boca, sedenta de saudade, mamando como se ele fosse sumir em instantes, gemia e olhava para o seu rosto inebriado com seus urros de prazer. Lambia seu pau todo, chupava mais uma vez colocando-o todo na boca até bater na minha garganta, apertando suas bolas com uma das mãos, soltei seu pau e lambi mais uma vez toda a sua extensão até as bolas,  chupando-as com vontade e punhetando seu pau vontade ao mesmo tempo.

Quando senti que ele estava prestes a gozar, coloquei seu pau mais uma vez na boca e voltei a chupá-lo, foi quando escutei o sinal de que estávamos chegando ao térreo, mas ele apertou o botão do elevador e segurou minha cabeça, impedindo que eu o soltasse até terminar de gozar, enchendo minha boca de porra, num jorro quente e forte.

Engoli todo seu leite e lambi os lábios mostrando minha satisfação, ele sorriu pra mim e me chamou de vadia linda, se recompôs e saímos do elevador. À caminho do carro ele perguntou:

“Você está preparada pra ser minha cadelinha pro resto da vida? Por que eu não vou te deixar nunca mais...”