Saímos do prédio após a festa de
réveillon e nos dirigimos ao seu carro. Logo que entrei ele me beijou, mais um
daqueles beijos que me deixam sem ar, cheios de saudade e desejo. A mão já foi
logo pra minhas coxas, apertando, acariciando.
- Ah, como eu adoro essas
coxas... - sussurrando em meu ouvido.
Minhas mãos em seu peito, agarro
forte, puxo pra mais perto.
- Amor, se você não ligar esse
carro, vamos transar aqui mesmo e eu quero você só pra mim.
Ele liga o carro, me olha com
aquele olhar travesso. Abre o botão da calça e o zíper. Eu já me preparo no
banco. Dou um beijo em sua boca sorrindo e desço pro seu pau. Meu pau.
- Ah, putinha gostosa! Não tem
nada melhor do que sua boca no meu pau. Continua...
Ele vira uma rua e começa a
dirigir pelas ruas do bairro. Poucas pessoas naquela redondeza, e eu continuo
mamando e lambendo, ele geme e urra de tempos em tempos, me olha quando faço
pausas e segue dirigindo ao nosso destino.
Andamos por algum tempo e ele
entra em um motel, pede um quarto, a recepcionista diz que tem somente um
quarto vago e ele pede a chave.
Quando desliga o motor do carro,
ele solta o cinto de segurança e vem pra cima de mim, louco de desejo. Me
beija, suas mãos ao mesmo tempo vão uma para os meus seios e a outra pra
debaixo do meu vestido. Movimentos rápidos, sedentos, como quem perdeu
completamente qualquer pudor naquele instante.
Ele me beija e me toca, enfiando
dois dedos na minha buceta. Solto um suspiro profundo. Seus dedos vem a minha
boca, melando meus lábios, depois os chupo. Como adoro sentir meu gosto
naqueles dedos. Sua boca chega a minha, só que desta vez o beijo é lento. Adoro
quando ele quer saborear meu gosto em nosso beijo.
Entramos na suíte aos tropeços.
As bocas não se desgrudavam, as mãos despindo o pouco da roupa que já estava
fora do lugar. Ele me joga na cama e abre minhas pernas.
- Você tem ideia da vontade de
chupar essa buceta que eu estava?
Eu nego com a cabeça, rindo.
- Não? Então vou ter que provar!
– sua boca me abocanha, fazendo uma sucção intensa, ele solta e começa a
lamber, dá pequenos beijos, como que adorando minha buceta, eu rio e gemo ao
mesmo tempo, não poderia querer mais nada.
Não que eu não sonhasse com esse
momento de novo, eu sonhava, mas eu não criava mais expectativas, eu as havia
perdido. Seu silêncio foi o mais longo desde que nos conhecemos, ele havia
saído totalmente do padrão que havíamos criado. E assim, eu já imaginava que
não havia qualquer futuro para nós.
Eu não poderia estar mais errada!
Pelo menos no momento, com sua boca sugando, lambendo, chupando, seus dedos me
penetrando, a única coisa que eu conseguia pensar é que aquilo era bom demais,
esse momento era bom demais e eu não queria que acabasse de jeito algum.
Ele para de me chupar, eu estava
de olhos fechados apreciando todas aquelas sensações, gemendo como há muito eu
não gemia, logo abro os olhos e me levanto um pouco indignada com sua
interrupção, eu estava quase lá!
- Não para! Por que você gosta de
me torturar, cachorro? – ele estava me olhando e sorrindo.
- Eu adoro te ver implorar pra te
fazer gozar. Pede, putinha? Pede pra eu te fazer gozar com a boca?
- Me faz gozar, meu cachorro! Me
faz gozar nessa boca gostosa?
E ele voltou a me lamber e chupar,
aumentando a intensidade, mas mantendo o ritmo que ele sabe que vai me fazer
gozar em breve. Eu grito seu nome em meio a grunhidos e gozo forte, tremendo,
quase desesperado.
Quando estou recuperando um pouco
o fôlego, ele já está sobre mim me beijando e me penetrando. Ah, como eu adoro
sentir o pau dele entrando todo em mim em meio aos espasmos do orgasmo.
No começo, o ritmo é lento, como
que aproveitando as contrações da minha buceta, e ao mesmo tempo me fazendo
recuperar o folego. Ficamos assim durante algum tempo, as mãos passeando pelos
corpos, as bocas nunca se desconectando. Ele aumenta o ritmo e eu gozo mais uma
vez.
Ainda sem fôlego ele me posiciona
de quatro, empinando minha bunda em sua direção. Me penetra fundo e segue em
ritmo forte e intenso. Perdi a noção de quantas vezes gozei no seu pau, minha
mente está girando e eu não consigo pensar em mais nada além daquelas sensações
maravilhosas que eu estou sentindo. Suas mãos no meu corpo, seu hálito na minha
pele, sua boca no meu pescoço.
Ele grita meu nome e goza junto
comigo quanto sente mais uma vez a minha buceta contraindo, apertando seu pau,
minha garganta arde de tantos gemidos e gritos que dei.
Nos deitamos frente a frente, ele
me dá beijos como que querendo acalmar minha respiração, suas mãos tocam meu
rosto, afastam meus cabelos, eu fecho olhos aproveitando todas as sensações que
ele me proporciona. Respiro fundo.
- Pode dormir, minha delícia...
eu não vou a lugar algum...
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