Esse conto delicioso foi enviado pelo seguidor @Brunosouza25...
Espero que apreciem tanto quanto eu apreciei... ;)
Paty era uma mulher discreta e de pensamentos puros - pelo menos era o que seus amigos e família pensavam.
Na
verdade, desde adolescente tinha pensamentos não muito recatados,
digamos assim. Muito embora tivesse uma série de coisas percorrendo sua
imaginação, não se deixava levar pelos ''calores do momento'', na hora
dos amassos com seus namorados e peguetes. Sempre se mantinha serena e
não perdia o controle, o que não podíamos dizer sobre suas vítimas, que
sempre ficavam ''na mão'' depois que ela virava às costas após o
incêndio que provocava.
O tempo passou e essa ''brincadeira''
de provocação tinha ficado pra trás. Já estava namorando sério, quase
casada, por assim dizer.
Agora, ela estava na fase
de por em prática as coisas que imaginou durante os anos. Estava mais
experiente, conhecedora do seu próprio corpo; e também, ciente dos
prazeres que satisfaziam suas fantasias.
Muito embora
estivesse consciente, nem tudo ela poderia por em prática, pois
dependeria do apoio e cumplicidade do 'quase marido' - e este, ela
sabia, ainda não estava preparado para ouvir tudo o que ela tinha em
mente, o que a fazia tentar ''segurar'' a fera presa dentro si... por
enquanto.
Paty gostava de coisas que envolviam o erotismo -
literatura, contos, vídeos, tudo que estava implícito ao tema. O
''problema'' é que essa pesquisa só fazia mexer com sua mente erótica.
Esteve a ponto de fazer certas loucuras, mas conseguiu se conter.
Experimentava agora o que seus antigos parceiros sentiram.
Os
dias e semanas passavam e ela na corda bamba de segurar a fera dentro de
si e não transparecer seu lado devasso para os mais chegados que a
achavam o anjinho com asas - mal sabiam eles que o anjinho queria bater
asas e voar por aí.
Certo dia, andando pelo shopping,
encontrou um amigo que há algum tempo não via e com quem tinha boas
conversas. Sentaram e conversaram sobre coisas triviais, sobre a vida,
até começarem a falar sobre antigos relacionamentos, vantagens e
desvantagens da vida de solteiro, incluindo a variedade de parceiros e
limites para fazer tudo o que tem vontade. Paty gostava de conversar com
ele, pois ele era de confiança e a conversa era aberta e direta; mas
naquele atual momento não era ideal para ela manter a conversa para o
caminho que estava indo, pois sabia que todas as coisas que estava
mantendo sob controle, se libertariam e ela ficaria imaginando e
pensando em tudo. Inventou algo e disse que tinha que ir embora.
Combinaram de se encontrar em breve.
Na semana seguinte, seu
noivo foi viajar a trabalho inesperadamente e Paty ficou com tempo
livre. Decidiu dar uma volta pelo shopping. Nessa volta, quem ela
encontra? Sim, seu amigo do outro dia. Como estava com tempo, ficaram
conversando ali na praça de alimentação. O diferente da semana anterior,
era que ela não estava nada contida naquela semana. Havia tido sonhos
pra lá de perturbadores e excitantes, que a faziam acordar já pronta
para o pecado.
Dessa vez, nenhum assunto seria barreira para ela.
Conforme o papo ia fluindo, o tema sexo, mesmo que disfarçadamente, surgia.
E como estava numa semana de sensações extremas, imagina-se como a conversa foi conduzida.
Acabou
falando muita coisa, coisas que nem seu noivo sabia. Ela se sentia bem
em conversar com um homem, pois podia saber o ponto de vista masculino
sobre alguns assuntos.
Ela já havia entrado no
tema das fantasias sexuais com seu amigo, quando um conhecido dele
chegou. Precisava de uma ajuda dele sobre um programa de computador,
relacionado ao trabalho ou coisa do tipo.
Ela achou quem fossem irmãos pela semelhança física, ambos morenos e de presença marcante...mas não eram.
O
amigo dela não queria terminar a conversa, mas também não queria deixar
seu amigo na mão...foi quando ele sugeriu à Paty de irem na casa dele. -
já que ele morava perto do shopping - ele ajudaria o amigo, depois eles
voltariam ao shopping para continuarem o papo. Paty aceitou e foram.
Na
rua, como num estalo, a mente dela começou a produzir pensamentos
eróticos, ainda sob efeito do papo que estavam tendo. Pensou em mil
coisas. Tanto que nem percebeu que já haviam chegado na casa do amigo.
Entraram e ela ficou na janela esperando os dois resolverem o problema.
Nisso, ele olhou mais atentamente para os dois. Ambos estavam de
bermudas e camisetas. Ela notou as pernas e braços morenos e
ligeiramente torneados. Mesmo sem perceber, começou a se perguntar como
seria o restante daqueles corpos. Assustou-se com aquele pensamento. Mas
já era tarde...já estava excitada, com o corpo como em brasa. Temeu
estar vermelha de vergonha. Foi ao banheiro para se recompor . Estava
mesmo excitada. Jogou água no rosto.
Tanta que acabou caindo em seu
vestido branco; deixando certa visibilidade íntima a mostra. Seu amigo
perguntou se estava tudo bem. Ela disfarçou dizendo que sim, que só
precisava de um ar. Foi para a janela. Chegando lá, sentiu uma quase
compulsão por inclinar parte de seu corpo para fora...deixando assim,
suas coxas bem visíveis.
Não sabia porque estava fazendo
àquilo. Sentia que perdia o controle sobre seu corpo. Quando olhou para
trás pegou seu amigo olhando. Disfarçou. Ele se aproximou dela, enquanto
o outro continuava com o olhar fixo no computador.
Perguntou o que estava havendo e ela, agora sem controle sobre sua boca respondeu...''tesão''.
Uns 5 segundos sem ninguém falar nada.
E a pergunta - ''Tesão''?
Sim,
disse ela. Paty lembrou a ele sobre o assunto que estavam tendo, já nas
fantasias...e falou sobre o desejo de ''conhecer'' outros homens,
outros corpos.
Seu amigo, muito atento, perguntou - '' E vc está pensando nisso agora, com a gente?''
Ela tímida respondeu que sim.
O amigo, que também tinha uma mente bem poluída, fez a proposta...''vc quer? Eu falo com ele. É gente boa, de confiança. ''
Paty falou que não sabia, que era muita loucura...antes de terminar, seu amigo a interrompeu. ''Vou falar com ele'' e se virou.
Paty
quis falar algo mas não deu tempo. Se virou para a janela e ficou lá,
olhando pro nada, com vergonha, sem saber o que pensar...
Ficou assim por uns minutos, alheia a tudo.
De repente, voltou a si e notou presenças atrás dela. Suspirou. Logo em seguida, mãos começaram a tocar nas suas mãos, braços... ela
se arrepiou. Ficou paralisada , mas excitada. Foi permitindo. Os toques
se tornaram mais atrevidos. Quando deu por si, aquelas 4 mãos já subiam
por suas pernas, tocando na parte interna das suas pernas.
Nessa altura,
sua excitação era tanta que sentia escorrer pela sua calcinha. Os
corpos se aproximaram. Beijaram seu pescoço, sua boca, a apertaram, até a
levarem para cama. Ela até então em choque, acordou. Se entregou. Abriu
voluntariamente suas pernas e questionou - ''Já que vcs vão fazer isso,
quero sabem quem vai me chupar primeiro?''.
Era outra Paty. Parecia
possuída. Queria aquilo. Enquanto seu amigo se prontificou a lhe dar
prazer, ela cuidou do outro, abaixando com raiva sua bermuda para ver o
membro que ali se escondia. Gostou do que viu. Olhou nos olhos de sua
vítima, deu um sorriso malicioso e botou ele na sua boca de uma vez para
ouvir seu grito de desespero. E ali ficou enquanto seu amigo a chupava
intensamente. Por um momento se sentiu a mulher mais poderosa do mundo,
diante daquela situação; contudo, durou pouco, pois os dois amigo logo
se ''irritaram'' e quiseram mostrar seus dotes 'agressivos'.
A
agarraram, começaram a lamber seus seios, ao mesmo tempo, segurando suas
mãos para ela não se rebelar. E foram descendo, descendo...até um estar
com a língua no clitóris e o outro, ''atrás''. Paty sentiu seu corpo
tremer, vibrar de prazer. Sentia sua alma quase sair do corpo. Queria
gritar mas se conteve. Continuou ali gemendo, mordendo a própria mão
para não gritar. E os dois lambendo, chupando, com calma e
intensidade... até que...
Paty deu um grito, liberando seu
prazer. Gozou deliciosamente. Mas antes que pudesse respirar, os dois se
posicionaram. A levantaram. Um deitou na cama e pôs ela por cima.
Sentou e sentiu aquele membro a invadir...nunca havia experimentado
outro. Deu um longo gemido. E antes que pudesse se recompor o outro se
posicionou por trás. Encaixou o dele também. Soltou um grito estridente.
Sentiu como todo seu corpo estremecesse. Se sentiu violada...e aquilo
estava sendo ótimo.
Dois homens dentro dela naquela frequência, naquele
ritmo alucinante. Sentia uma onda de choque percorrer seu corpo. Sentia
que seus amigos também estavam alucinados. Sentia como seus membros
estavam inchando dentro dela, dividindo aquele espaço que ela nunca
imaginou caberem 2. O suor dos 3 se misturavam com os gemidos, o prazer.
Ainda anestesiada do primeiro orgasmo oral, seu choque começou
aumentar.
Seus amigos, reagindo a seu prazer, também foram se soltando.
Eles queriam mesmo dar prazer a ela e só parariam quando ela estivesse
satisfeita. Paty sentiu que estava vindo. Os gemidos aumentavam, tudo
tremia...estava vindo mesmo. Foi vindo, vindo até que explodiu...Gritou
como nunca havia feito, como se não tivesse mais ninguém no mundo que
pudesse ouvir aquilo. Seus amigos, excitados com tudo, gozaram também =
com gritos, claro...
os 3 ficaram ali, encaixados, suados, com
gozos libertos dos corpos. Paty sentiu mesmo como se sua alma saísse do
corpo. Um orgasmo ''transcendente'' como ela pensou. Estava em transe.
Só voltou a si depois do banho e de botar a roupa. Se despediu deles
como se nada tivesse acontecido. Havia posto mais uma das suas fantasias
em prática. Se sentia dona de si, queria explorar tudo que sua mente e
corpo quisessem. Decidiu partir numa jornada própria, uma jornada de
prazer.
O que sua mente criaria? O que seu corpo ''pediria''? Como?
Paty estava disposta a responder a todas as perguntas e satisfazer todos seus prazeres.
Qual seria o próximo capítulo dessa história de prazer?