domingo, 27 de agosto de 2017

"NOIVA EM FUGA"

Esse conto delicioso foi enviado pelo seguidor @Brunosouza25...
Espero que apreciem tanto quanto eu apreciei... ;)

 


Paty era uma mulher discreta e de pensamentos puros - pelo menos era o que seus amigos e família pensavam. 

Na verdade, desde adolescente tinha pensamentos não muito recatados, digamos assim. Muito embora tivesse uma série de coisas percorrendo sua imaginação, não se deixava levar pelos ''calores do momento'', na hora dos amassos com seus namorados e peguetes. Sempre se mantinha serena e não perdia o controle, o que não podíamos dizer sobre suas vítimas, que sempre ficavam ''na mão'' depois que ela virava às costas após o incêndio que provocava. 
 
O tempo passou e essa ''brincadeira'' de provocação tinha ficado pra trás. Já estava namorando sério, quase casada, por assim dizer. 
 
Agora, ela estava na fase de por em prática as coisas que imaginou durante os anos. Estava mais experiente, conhecedora do seu próprio corpo; e também, ciente dos prazeres que satisfaziam suas fantasias.
 
Muito embora estivesse consciente, nem tudo ela poderia por em prática, pois dependeria do apoio e cumplicidade do 'quase marido' - e este, ela sabia, ainda não estava preparado para ouvir tudo o que ela tinha em mente, o que a fazia tentar ''segurar'' a fera presa dentro si... por enquanto.
 
Paty gostava de coisas que envolviam o erotismo - literatura, contos, vídeos, tudo que estava implícito ao tema. O ''problema'' é que essa pesquisa só fazia mexer com sua mente erótica. Esteve a ponto de fazer certas loucuras, mas conseguiu se conter. Experimentava agora o que seus antigos parceiros sentiram.
 
Os dias e semanas passavam e ela na corda bamba de segurar a fera dentro de si e não transparecer seu lado devasso para os mais chegados que a achavam o anjinho com asas - mal sabiam eles que o anjinho queria  bater asas e voar por aí.
 
Certo dia, andando pelo shopping, encontrou um amigo que há algum tempo não via e com quem tinha boas conversas. Sentaram e conversaram sobre coisas triviais, sobre a vida, até começarem a falar sobre antigos relacionamentos, vantagens e desvantagens da vida de solteiro, incluindo a variedade de parceiros e limites para fazer tudo o que tem vontade. Paty gostava de conversar com ele, pois ele era de confiança e a conversa era aberta e direta; mas naquele atual momento não era ideal para ela manter a conversa para o caminho que estava indo, pois sabia que todas as coisas que estava mantendo sob controle, se libertariam e ela ficaria imaginando e pensando em tudo. Inventou algo e disse que tinha que ir embora. Combinaram de se encontrar em breve.
 
Na semana seguinte, seu noivo foi viajar a trabalho inesperadamente e Paty ficou com tempo livre. Decidiu dar uma volta pelo shopping. Nessa volta, quem ela encontra? Sim, seu amigo do outro dia. Como estava com tempo, ficaram conversando ali na praça de alimentação. O diferente da semana anterior, era que ela não estava nada contida naquela semana. Havia tido sonhos pra lá de perturbadores e excitantes, que a faziam acordar já pronta para o pecado.
 
Dessa vez, nenhum assunto seria barreira para ela.
 
Conforme o papo ia fluindo, o tema sexo, mesmo que disfarçadamente, surgia. 
 
E como estava numa semana de sensações extremas, imagina-se como a conversa foi conduzida.
 
Acabou falando muita coisa, coisas que nem seu noivo sabia. Ela se sentia bem em conversar com um homem, pois podia saber o ponto de vista masculino sobre alguns assuntos. 
 
Ela já havia entrado no tema das fantasias sexuais com seu amigo, quando um conhecido dele chegou. Precisava de uma ajuda dele sobre um programa de computador, relacionado ao trabalho ou coisa do tipo.
 
Ela achou quem fossem irmãos pela semelhança física, ambos morenos e de presença marcante...mas não eram.
 
O amigo dela não queria terminar a conversa, mas também não queria deixar seu amigo na mão...foi quando ele sugeriu à Paty de irem na casa dele. - já que ele morava perto do shopping - ele ajudaria o amigo, depois eles voltariam ao shopping para continuarem o papo. Paty aceitou e foram. 
 
Na rua, como num estalo, a mente dela começou a produzir pensamentos eróticos, ainda sob efeito do papo que estavam tendo. Pensou em mil coisas. Tanto que nem percebeu que já haviam chegado na casa do amigo. 
 
 Entraram e ela ficou na janela esperando os dois resolverem o problema. Nisso, ele olhou mais atentamente para os dois. Ambos estavam de bermudas e camisetas. Ela notou as pernas e braços morenos e ligeiramente torneados. Mesmo sem perceber, começou a se perguntar como seria o restante daqueles corpos. Assustou-se com aquele pensamento. Mas já era tarde...já estava excitada, com o corpo  como em brasa. Temeu estar vermelha de vergonha. Foi ao banheiro para se recompor . Estava mesmo excitada. Jogou água no rosto.
 
Tanta que acabou caindo em seu vestido branco; deixando certa visibilidade íntima a mostra. Seu amigo perguntou se estava tudo bem. Ela disfarçou dizendo que sim, que só precisava de um ar. Foi para a janela. Chegando lá, sentiu uma quase compulsão por inclinar parte de seu corpo para fora...deixando assim, suas coxas bem visíveis.
 
Não sabia porque estava fazendo àquilo. Sentia que perdia o controle sobre seu corpo. Quando olhou para trás pegou seu amigo olhando. Disfarçou. Ele se aproximou dela, enquanto o outro continuava com o olhar fixo no computador.
 
Perguntou o que estava havendo e ela, agora sem controle sobre sua boca respondeu...''tesão''.
 
Uns 5 segundos sem ninguém falar nada.
 
E a pergunta - ''Tesão''? 
 
Sim, disse ela. Paty lembrou a ele sobre o assunto que estavam tendo, já nas fantasias...e falou sobre o desejo de ''conhecer'' outros homens, outros corpos. 
 
Seu amigo, muito atento, perguntou - '' E vc está pensando nisso agora, com a gente?''
 
Ela tímida respondeu que sim.
 
O amigo, que também tinha uma mente bem poluída, fez a proposta...''vc quer? Eu falo com ele. É gente boa, de confiança. ''
 
Paty falou que não sabia, que era muita loucura...antes de terminar, seu amigo a interrompeu. ''Vou falar com ele'' e se virou.
 
Paty quis falar algo mas não deu tempo. Se virou para a janela e ficou lá, olhando pro nada, com vergonha, sem saber o que pensar...
 
Ficou assim por uns minutos, alheia a tudo.
 
De repente, voltou a si e notou presenças atrás dela. Suspirou. Logo em seguida, mãos começaram a tocar nas suas mãos, braços... ela se arrepiou. Ficou paralisada , mas excitada. Foi permitindo. Os toques se tornaram mais atrevidos. Quando deu por si, aquelas 4 mãos já subiam por suas pernas, tocando na parte interna das suas pernas. 
 
Nessa altura, sua excitação era tanta que sentia escorrer pela sua calcinha. Os corpos se aproximaram. Beijaram seu pescoço, sua boca, a apertaram, até a levarem para cama. Ela até então em choque, acordou. Se entregou. Abriu voluntariamente suas pernas e questionou - ''Já que vcs vão fazer isso, quero sabem quem vai me chupar primeiro?''. 
 
Era outra Paty. Parecia possuída. Queria aquilo. Enquanto seu amigo se prontificou a lhe dar prazer, ela cuidou do outro, abaixando com raiva sua bermuda para ver o membro que ali se escondia. Gostou do que viu. Olhou nos olhos de sua vítima, deu um sorriso malicioso e botou ele na sua boca de uma vez para ouvir seu grito de desespero. E ali ficou enquanto seu amigo a chupava intensamente. Por um momento se sentiu a mulher mais poderosa do mundo, diante daquela situação; contudo, durou pouco, pois os dois amigo logo se ''irritaram'' e quiseram mostrar seus dotes 'agressivos'. 
 
A agarraram, começaram a lamber seus seios, ao mesmo tempo, segurando suas mãos para ela não se rebelar. E foram descendo, descendo...até um estar com a língua no clitóris e o outro, ''atrás''. Paty sentiu seu corpo tremer, vibrar de prazer. Sentia sua alma quase sair do corpo. Queria gritar mas se conteve. Continuou ali gemendo, mordendo a própria mão para não gritar. E os dois lambendo, chupando, com calma e intensidade... até que...
 
Paty deu um grito, liberando seu prazer. Gozou deliciosamente. Mas antes que pudesse respirar, os dois se posicionaram. A levantaram. Um deitou na cama e pôs ela por cima. Sentou e sentiu aquele membro a invadir...nunca havia experimentado outro. Deu um longo gemido. E antes que pudesse se recompor o outro se posicionou por trás. Encaixou o dele também. Soltou um grito estridente. Sentiu como todo seu corpo estremecesse. Se sentiu violada...e aquilo estava sendo ótimo. 
 
Dois homens dentro dela naquela frequência, naquele ritmo alucinante. Sentia uma onda de choque percorrer seu corpo. Sentia que seus amigos também estavam alucinados. Sentia como seus membros estavam inchando dentro dela, dividindo aquele espaço que ela nunca imaginou caberem 2. O suor dos 3 se misturavam com os gemidos, o prazer. Ainda anestesiada do primeiro orgasmo oral, seu choque começou aumentar. 
 
Seus amigos, reagindo a seu prazer, também foram se soltando. Eles queriam mesmo dar prazer a ela e só parariam quando ela estivesse satisfeita. Paty sentiu que estava vindo. Os gemidos aumentavam, tudo tremia...estava vindo mesmo. Foi vindo, vindo até que explodiu...Gritou como nunca havia feito, como se não tivesse mais ninguém no mundo que pudesse ouvir aquilo. Seus amigos, excitados com tudo, gozaram também = com gritos, claro...
 
os 3 ficaram ali, encaixados, suados, com gozos libertos dos corpos. Paty sentiu mesmo como se sua alma saísse do corpo. Um orgasmo ''transcendente'' como ela pensou. Estava em transe. Só voltou a si depois do banho e de botar a roupa. Se despediu deles como se nada tivesse acontecido. Havia posto mais uma das suas fantasias em prática. Se sentia dona de si, queria explorar tudo que sua mente e corpo quisessem. Decidiu partir numa jornada própria, uma jornada de prazer.
 
O que sua mente criaria? O que seu corpo ''pediria''? Como?
 
Paty estava disposta a responder a todas as perguntas e satisfazer todos seus prazeres.
 
Qual seria o próximo capítulo dessa história de prazer?

terça-feira, 25 de julho de 2017

CASUAL DAY...



Eles já eram amigos há algum tempo, mas nunca se encontraram, nem ao menos tinham pretensões além da amizade que cultivavam, uma vez que moravam distantes e possuíam vidas completamente diferentes.


Mesmo assim, rolava aquele fogo sempre que se falavam, as conversas acabavam sempre levando a papos ardentes, vontades que não passavam do sexting, troca de imagens, mensagens que mexiam sempre com a libido de ambos.


Uma manhã, ela estava no trabalho como sempre, ocupada com seus afazeres, dentro da sua rotina habitual, quando recebe uma mensagem dele:


- Bom dia, morena linda! Adivinha onde eu tô?

- Meu Deus! Como posso saber? Você está sempre viajando... Me dá uma dica!
 
- Ah, menina... tô tão perto de você... vem me ver, vem?

- Como assim?? Você está na minha cidade? Onde você está?? Me manda localização agora!!!!

E assim, ele enviou a localização. Quando ela abre no mapa para verificar a distância e o local que ele se situava, ela cai na gargalhada.


- Safadooooooo!!!! O que você está fazendo na frente do motel???

- Te esperando! Rsrs Vem!!!

Eles combinaram um horário um pouco mais tarde, no horário de almoço dela, pra que ela pudesse terminar de se programar em meio à suas obrigações. 


No horário marcado, ele estava esperando em um posto de gasolina, estava tomando um café enquanto a esperava. Ela mandou uma mensagem avisando que estava próxima e ele disse que aguardaria na frente do local, na esquina.


Quando ela chegou, caiu mais uma vez na gargalhada, esse homem era terrível, ele a esperava na esquina como um garoto de programa, estava apetitoso em seu jeans e camiseta branca, mochila nas costas, óculos de sol no rosto, aquele sorriso zombeteiro de sempre.


Falou oi e lhe beijou, ela sorriu travessa e saiu com o carro, não andou meio quarteirão até o motel que ele estava em frente pouco antes. 


Quando entraram no quarto, suas bocas se grudaram, suas roupas foram caindo ao chão, as mãos exploravam ansiosamente. Ele a colocou de costas para ele e encaixou seu pau entre sua bunda empinada. Ela rebolou quando sentiu sua ereção. As mãos dele exploravam seu corpo, sua boca grudou em seu pescoço e ele não parava de dizer coisas como “Ah, morena deliciosa... como é bom sentir seu cheiro!”, enquanto seus dedos ágeis chegavam a sua buceta, a essa altura já totalmente ensopada só com os beijos cheios de vontade.


Ele a levou até a cama, a deitou de barriga para cima e abriu suas pernas, caindo de boca com vontade chupando sua xota melada, alternava chupava e lambidas, levando-a a gemidos cada vez mais altos, segurando sua cabeça, se contorcendo em sua boca, quando estava prestes a atingir o orgasmo, ela segurou seus cabelos, fechando suas pernas segurando sua boca em sua buceta, gemendo ainda mais alto.


Quase que em seguida, ela se sentou, trazendo-o a sua frente, abocanhando seu pau com vontade, mamando-o com volúpia, ele se entrega aquela mamada de uma forma tão prazerosa que ela molha ainda mais, olhando pra ele, suas mãos em seu cabelo, quando não estava quase aguentando mais, ele a para e pega uma camisinha que já havia deixado em cima da cama quando arrancavam as suas roupas apressados.


Ela o assiste colocar a camisinha provocando-o ainda mais, se tocando e o olhando com fome.


Ele sobe pra cima dela com ferocidade a preenchendo em uma estocada, sugando seus mamilos ao mesmo tempo, as mãos dela o arranham as costas, as respirações densas, os gemidos intensos, ele levanta uma de suas pernas e solta um tapa em sua bunda, fazendo-o a gemer mais alto.


Em um sobressalto, ele se retira de dentro dela e a vira de costas, socando fundo e com força, mordendo seu pescoço, apertando seus seios com vigor, ela goza mais uma vez, gemendo alto e rebolando em seu pau enquanto ele a segura pelos seios, com beijos e chupadas em seu pescoço.


O ar naquele quarto parece ser pouco para o folego dos dois, ele senta na cama a fim de tentar se reestabelecer, quando ela começa a suga-lo de quatro, a bunda empinada, os olhos conectados aos dele. “Mama me olhando, putinha... Mama!”


E ela obedeceu avidamente. Engoliu aquele pau com tanta fome, sem desconectar de seus olhos, lambeu seu cumprimento enquanto massageava seu saco, até que em um urro ele gozou em sua boca, com espasmos maravilhosos que a fizeram sorrir de orgulho por sua conquista.


Ainda lambendo os lábios engolindo a sua porra, ela dá um beijo em seus lábios. Ele ainda sem fôlego, sorri e diz: “Oi, prazer, meu nome é Rodrigo...” Ela escancara um sorriso e retribui: “Prazer, Rodrigo.. o meu nome é Márcia..” 


domingo, 23 de julho de 2017

REENCONTRO COM AMIGOS

Recebi esse conto delicioso do @1MamutePeqenino!
Espero que curtam bastante! ;)
 
Sonho realizado. 
Quem nunca desejou transar com duas gostosas do tempo da escola? Eu me chamo João, tenho 27 anos, e sempre fui louco pra transar com a Malu e a Paty.
Uma morena, e a outra de pele cor de pêssego, cheia de sardas.
As duas gostosas não desgrudavam. Eu, ao ver as duas de vestido colado ou uma roupinha mais provocante, ficava de pau duro na hora. O tempo passou, mantivemos contato, e combinamos de tomarmos um chope, botar a conversa em dia. Malu, como sempre, provocante com sua cor do pecado, com curvas das quais, salivo só de imaginar! Paty, com suas sardas, boca delicada e muito gostosa.
Chegamos ao Pub "ReKantus" pedimos uma rodada de chope, tequila e alguns petiscos. As duas sorriam maliciosamente, com um olhar safado, mas o clima estava delicioso. Conversa vai, conversa vem, num momento em que o álcool fez efeito, Paty puxou Malu, dando um beijo ardente, cheio de tesão e desejo. Fiquei sem reação. Não sabia se me intrometeria, mas não tive tempo de pensar, me puxaram pro beijo. 
Minhas mãos corriam coxa acima, acariciando sob a calcinha, a bucetinha da Paty, que estava encharcada. Paguei a conta, e nos dirigimos para um motel. 
Enquanto eu preparava a hidro, as duas iam se despindo do pudor, e das roupas. Sempre fui tarado por mulheres cheinhas. Malu tem uns seios com as 'rodelas' cor de ameixa, grandes e deliciosos. Paty, com suas sardas, mamilos apessegados. 
A cena que meus olhos contemplavam era excitante demais. Me assentei na cadeira e comecei a bater uma, enquanto as duas se chupavam. Eram dedos hábeis, línguas entrelaçadas, não me contive. Tive que ir lá. Cheguei apenas usando uma boxer branca, e logo as duas se ajoelharam diante de mim, uma abocanhando meu pau pelo meio, a outra beijando a cabecinha. Minha piroca babava de tesão, arrancaram minha cueca e sorrindo disseram "Fica caladinho, hoje a gente vai tomar posse do teu corpo a noite toda!" 
Malu, não satisfeita em me provocar com mordidinhas no pau, me deitou no chão e sentou louca feito uma fêmea no cio, engolindo com a buceta, meu pau inteirinho. Paty, toda tarada, abrindo as pernas, de uma forma que eu pudesse a chupar, sentou diretamente na minha cara, roçando a buceta em meu nariz, boca e lambuzando todo o meu rosto. Meus dedos a deixava louca, gemia, rebolava, enquanto Malu, se acabando de tanto quicar, as duas mesmo sobre mim, se beijavam cheias de tesão. 
Quando a Malu gozou, trocou de lugar com Paty. Paty rebolava mais suave. Tirava o pau na subida, e descia lentamente, me deixando ainda mais louco de tesão. Não resisti àqueles movimentos, gozei preenchendo assim a buceta de Paty.
Nos levantamos, e no caminho para a hidro, Malu ficando de 4 balbuciou "vem João, fode meu cuzinho!"
Malu se abrindo, deixando a mostra a buceta molhada, e um cuzinho delicioso. Paty a chupava, enfiando um dedo no cu da amiga putinha... aquela cena era ainda mais gostosa. Pincelei com a cabeça do pau no cu daquela putinha, e fui enterrando devagar, depois aumentando o ritmo. Bombando forte, sem dó, e a Paty gritando "fode com força, come gostoso meu cuzinho, come?!" Não demorou, e enchi aquele cuzinho com uma gozada imensa.
Malu, já virou reclamando "Eu também quero dar o cu!" Lavei o pau, e voltei a  pincelar, mas agora no cuzinho da Malu. As duas se chupando e a Malu tomando pica. Puxões de cabelo, tapas naquela raba grande e gostosa. Exausto, gozei novamente, e deitamos os 3 exaustos de tanto que gozamos do nosso reencontro...

quinta-feira, 20 de julho de 2017

UM ENCONTRO APENAS...

Esse conto delicioso e romântico foi enviado pela minha amiga linda do Twitter: @docemenina_ma

Enjoy it!

Nindja FeMMe. 



Era um encontro despretensioso. Só um café eu dizia.
Mas no fundo, eu queria que fosse mais...
Já venho conversando com Tiago a algum tempo na net e falamos em nos encontrar. Mas nunca achei que isso ia acontecer. Até que ele disse na semana passada. - Não agüento mais. Estou indo para SP ver você.
Um frio intenso se instalou em minha barriga. Parece coisa de adolescente.Pois agora estou aqui, nesta lanchonete pensando no que vou falar. Pensando: "Céus!! Nas fotos eu coloco filtro e agora?!"
Não posso demonstrar que estou nervosa. Eu falo para mim: "não estou nervosa, não estou nervosa." Estou uma pilha de nervos!
Tiago é lindo, sedutor. Moreno, mediano, barriga sarada, mão grande... Eu sou normal. Morena, seios fartos, barriga lisa e um bumbum considerável, rs.
Perdida em meus pensamentos senti um calor subindo a espinha que me arrepiou e me fez estremecer e endurecer os mamilos. Quando olhei de canto, era ele. Jeans, camisa social com meia manga, botões um pouco abertos...
Conforme ele ia passando pelas mesas os olhares das outras mulheres desviavam para ele.
Ele chegou, me olhou e disse:
- Posso?
- Claro. Sorri para ele e já senti um calor em minhas bochechas.
Conversamos por uns 20 minutos e pensei: Bom, agora que ele já viu, certeza que vai dizer:

- Foi um prazer te conhecer, nos vemos pela internet...
Já estava preparada para levar o toco épico.  Então ele tocou a minha mão e disse:

- Por que não conversamos melhor no meu quarto de hotel?
As palavras saíram da minha boca sem meu cérebro processar.
- Lógico!

Onde eu estava com a cabeça? A essa altura do campeonato acredito que nem cabeça eu tinha mais. Ele segurou a minha mão, fomos até o balcão. Ele pagou meu café e saímos. Pegamos um táxi sentido Jardins.
Trocamos alguns olhares no carro e percebi seus olhos correrem meu corpo. Minha blusa de botão realçava meus seios. 

Lógico que fui para o tudo ou nada também, e me preparei. Coloquei uma calcinha branca com rendinha e um sutiã que ajudava muito a segurar o seio.
Chegamos no Tivoli Mofarrej. Eu não pude acreditar.
- Você esta hospedado aqui???
- Sim, bebê. 

Juro que me derreti ali e não nego, fiz cara de impressionada. Eu sabia que ele era empresário rural. Mas, puxa vida!
Percebi que alguns funcionários o cumprimentavam como se o conhecesse. Então ele me disse que sempre que vinha a SP ficava ali. O ascensorista clicou no 8º andar.
Quando entrei no quarto, nem em mil anos achei que ia ter aquela vista magnífica de SP. Eu estava próxima a janela e já estava anoitecendo, enquanto eu olhava pelo vidro. 

Senti suas mãos segurarem minha cintura e já senti seu membro tocar a minha bunda. No meu ouvido ele disse: 

- Eu vim só pra te ter. E você vai ser minha.
Senti um arrepio dos pés a cabeça. Meus mamilos já se enrijeceram novamente. Ele colocou meu cabelo para o lado e começou a beijar meu pescoço enquanto suas mãos corriam por dentro na minha blusa.
Ele me virou e me pressionou contra o vidro da janela, que era do chão ao teto, me dava  beijos  intensos, descendo pelo meu pescoço, abrindo minha blusa  mostrando meu colo e meus seios.
Ele me mordia e me beijava loucamente,  subiu minha saia, ficou de joelhos passou os dedos por dentro da minha calcinha sentiu como eu estava molhada e colocou ela para o lado.
E de pé encostada na janela ele me chupou de uma forma que eu nunca tinha sido tocada antes. E eu não estava nem ai se minha bunda estava virada para a avenida mais movimentada do Brasil. Eu só não queria que aquilo acabasse. 

Com uma das mãos eu segurava o apoio da janela e a outra eu segurava seus cabelos. Os movimentos da sua língua me deixaram com as pernas bambas em cima do meu salto. Quando ele percebeu que eu estava ficando já sem forças, ele me puxou para a cama. E que cama. Quando eu cai, nela de barriga pra cima parecia que eu estava deitada em uma nuvem.

Ele tirou a camisa e a calça. Seu pau estava duro na cueca boxer preta. Uma verdadeira visão do paraíso. Ele puxou minha saia, tirou minha blusa e começou a me olhar. Fiquei envergonhada. Ele sorri e disse:

- Você é um anjo.
Então deitado do meu lado comecei a acariciar seu corpo, e que corpo. Coloquei-me por cima dele e fui descendo. Ele não estava todo em cima da cama. Seus joelhos ficaram dobrados para fora. Tirei a cueca dele e minha lingerie, torci meu cabelo e segurei com força seu pau. Me ajoelhei e comecei a chupá-lo.
Primeiro só a cabeça do pau... vi suas mãos segurarem os lençóis. Então ele sentou na cama e isso fez com que eu sentisse mais excitação, por que ele segurou meu cabelo e me olhava intensamente. Com as duas mãos eu segurava o pau dele e friccionava,  fazendo movimentos de vai e vem dentro da boca sentindo todo seu gosto. Quanto mais eu fazia mais ele segurava com força meu cabelo. Até que ele puxou e disse:

- Não vou gozar agora. Você primeiro.
Ele me jogou na cama abriu minhas pernas e começou a passar a mão em mim, beijando e mordendo meus seios, isso me deixava louca. Passou a língua pela minha barriga e caiu de boca em mim. Ao lado da cama, no criado mudo ele puxou um preservativo.
Colocou no pau, deu mais uma chupada em mim e meteu devagar. Pude sentir cada centímetro entrando. Ele dava duas estocadas, tirava e me chupava. Fez isso umas 6 ou 7 vezes. Eu já estava me contorcendo toda. Ate que ele sussurrou:

- É isso que você quer? ...é isso que você vai ter.
Segurando minha mão no alto da cabeça, ele começou com movimentos lentos e acelerou o ritmo. Eu sentia o pulsar do seu pau dentro de mim. Seu suor correndo pelas costas, meus cabelos molhados e foi assim por um tempo até que gozamos juntos.

Seu beijo era doce. Uma mistura do meu gosto e o dele. Depois que saiu de cima de mim, ele se deitou ao meu lado e começou a passar a ponta dos dedos pelo meu corpo. Levamos uns 10 minutos para sair da cama.
Fui para o banho e ele ficou pedindo serviço de quarto. Sai do chuveiro me enrolei no roupão macio e fiquei tomando um copo de suco olhando SP do alto. Quando ele saiu do banho, se encostou em mim. Passou a mão na minha bunda, apertou e sussurrou no meu ouvido: 

- Quero você inteira. E agora quero isso.
Já senti seu pau me tocar... Mas essa parte da história eu conto depois... 

domingo, 5 de fevereiro de 2017

CONTINUANDO A VIRADA DO ANO...



Saímos do prédio após a festa de réveillon e nos dirigimos ao seu carro. Logo que entrei ele me beijou, mais um daqueles beijos que me deixam sem ar, cheios de saudade e desejo. A mão já foi logo pra minhas coxas, apertando, acariciando.

- Ah, como eu adoro essas coxas... - sussurrando em meu ouvido.

Minhas mãos em seu peito, agarro forte, puxo pra mais perto. 

- Amor, se você não ligar esse carro, vamos transar aqui mesmo e eu quero você só pra mim.

Ele liga o carro, me olha com aquele olhar travesso. Abre o botão da calça e o zíper. Eu já me preparo no banco. Dou um beijo em sua boca sorrindo e desço pro seu pau. Meu pau.

- Ah, putinha gostosa! Não tem nada melhor do que sua boca no meu pau. Continua...

Ele vira uma rua e começa a dirigir pelas ruas do bairro. Poucas pessoas naquela redondeza, e eu continuo mamando e lambendo, ele geme e urra de tempos em tempos, me olha quando faço pausas e segue dirigindo ao nosso destino.

Andamos por algum tempo e ele entra em um motel, pede um quarto, a recepcionista diz que tem somente um quarto vago e ele pede a chave.

Quando desliga o motor do carro, ele solta o cinto de segurança e vem pra cima de mim, louco de desejo. Me beija, suas mãos ao mesmo tempo vão uma para os meus seios e a outra pra debaixo do meu vestido. Movimentos rápidos, sedentos, como quem perdeu completamente qualquer pudor naquele instante.

Ele me beija e me toca, enfiando dois dedos na minha buceta. Solto um suspiro profundo. Seus dedos vem a minha boca, melando meus lábios, depois os chupo. Como adoro sentir meu gosto naqueles dedos. Sua boca chega a minha, só que desta vez o beijo é lento. Adoro quando ele quer saborear meu gosto em nosso beijo.

Entramos na suíte aos tropeços. As bocas não se desgrudavam, as mãos despindo o pouco da roupa que já estava fora do lugar. Ele me joga na cama e abre minhas pernas.

- Você tem ideia da vontade de chupar essa buceta que eu estava?

Eu nego com a cabeça, rindo.

- Não? Então vou ter que provar! – sua boca me abocanha, fazendo uma sucção intensa, ele solta e começa a lamber, dá pequenos beijos, como que adorando minha buceta, eu rio e gemo ao mesmo tempo, não poderia querer mais nada.

Não que eu não sonhasse com esse momento de novo, eu sonhava, mas eu não criava mais expectativas, eu as havia perdido. Seu silêncio foi o mais longo desde que nos conhecemos, ele havia saído totalmente do padrão que havíamos criado. E assim, eu já imaginava que não havia qualquer futuro para nós.

Eu não poderia estar mais errada! Pelo menos no momento, com sua boca sugando, lambendo, chupando, seus dedos me penetrando, a única coisa que eu conseguia pensar é que aquilo era bom demais, esse momento era bom demais e eu não queria que acabasse de jeito algum.

Ele para de me chupar, eu estava de olhos fechados apreciando todas aquelas sensações, gemendo como há muito eu não gemia, logo abro os olhos e me levanto um pouco indignada com sua interrupção, eu estava quase lá!

- Não para! Por que você gosta de me torturar, cachorro? – ele estava me olhando e sorrindo.

- Eu adoro te ver implorar pra te fazer gozar. Pede, putinha? Pede pra eu te fazer gozar com a boca?
- Me faz gozar, meu cachorro! Me faz gozar nessa boca gostosa?

E ele voltou a me lamber e chupar, aumentando a intensidade, mas mantendo o ritmo que ele sabe que vai me fazer gozar em breve. Eu grito seu nome em meio a grunhidos e gozo forte, tremendo, quase desesperado.

Quando estou recuperando um pouco o fôlego, ele já está sobre mim me beijando e me penetrando. Ah, como eu adoro sentir o pau dele entrando todo em mim em meio aos espasmos do orgasmo.

No começo, o ritmo é lento, como que aproveitando as contrações da minha buceta, e ao mesmo tempo me fazendo recuperar o folego. Ficamos assim durante algum tempo, as mãos passeando pelos corpos, as bocas nunca se desconectando. Ele aumenta o ritmo e eu gozo mais uma vez.

Ainda sem fôlego ele me posiciona de quatro, empinando minha bunda em sua direção. Me penetra fundo e segue em ritmo forte e intenso. Perdi a noção de quantas vezes gozei no seu pau, minha mente está girando e eu não consigo pensar em mais nada além daquelas sensações maravilhosas que eu estou sentindo. Suas mãos no meu corpo, seu hálito na minha pele, sua boca no meu pescoço.

Ele grita meu nome e goza junto comigo quanto sente mais uma vez a minha buceta contraindo, apertando seu pau, minha garganta arde de tantos gemidos e gritos que dei. 

Nos deitamos frente a frente, ele me dá beijos como que querendo acalmar minha respiração, suas mãos tocam meu rosto, afastam meus cabelos, eu fecho olhos aproveitando todas as sensações que ele me proporciona. Respiro fundo.

- Pode dormir, minha delícia... eu não vou a lugar algum...