Depois do motel nos reunimos em um barzinho com os amigos.
Era aniversário de uma amiga em comum e todos foram comemorar. Nossa relação
não é pública, para todos somos bons amigos de longa data. Mal sabem eles o
quanto ele me fode gostoso, meu amigo com benefícios.
O bar está cheio e estamos em uma mesa grande, umas quinze
pessoas pelo menos, todos falando alto, bebendo e dando risadas. Mas eu estou
bem dispersa, meus pensamentos ainda me levam para o quarto do motel e flashes
dele me fodendo de quatro me tiram a concentração.
A conversa chega até mim e ele está sentado ao meu lado,
alguém pergunta onde estão meus pensamentos, pois estou com um sorriso bobo
estampado nos lábios. Quando respondo e tento desviar a atenção de mim, sinto a
mão dele subindo pela minha coxa por debaixo da mesa. Eu gelo. Ele para.
Respondo que só estava lembrando algo banal e todos ressoam em gritos de “Sei,
aham!” Ele aperta minha coxa com força.
O assunto se desvia de mim e eu engato em uma conversa com a
minha amiga aniversariante, que está empolgada com um presente especial que irá
receber. Sua mão afrouxa um pouco o aperto em minha coxa e começa a deslizar
para cima. Solto um suspiro.
Ele entra na conversa e começa a olhar pra mim enquanto fala
o quanto surpresas são agradáveis e que adoraria receber uma em breve, aquele
sorriso zombeteiro me atormentando. Sua mão sobe lentamente me torturando. Eu
quase paro de respirar. Já não sei o que estão falando, mas ele continua a
conversa e sua mão não para de subir. Eu fico atônita como ele consegue não transparecer
à todos o que está fazendo comigo por debaixo da mesa. A essa altura seus dedos
já encontraram minha calcinha e já a colocaram de lado.
A mesa está totalmente absorta, todos conversando e eu no
máximo consigo sorrir e balançar a cabeça em alguns momentos. Seus dedos me
penetram e ele mexe cada vez mais, eu já sinto a umidade nos seus movimentos,
estou perto de gozar.
De repente ele para, retira seus dedos de mim e os chupa na
frente de todos. Não que alguém tivesse reparado claro. Pelo menos eu acredito
que não. Eu peço licença da conversa e me retiro para o banheiro. Quando entro
e me olho no espelho, minha pele está um pouco avermelhada, meus olhos
brilhantes. Esse homem ainda vai me enlouquecer! Sorrio, utilizo o toillete e
quando saio pela porta dou de cara com ele me esperando no hall da frente,
encostado na parede.
Ah esse sorriso... Me faz dar meia volta e entra no
banheiro. Ele me puxa pra perto e me beija, uma mão no meu pescoço, a outra vai
direto pra minha bunda e me aperta contra ele, seu pau está duro para mim, por
mim. Então ele me aperta e me esfrega em sua ereção enquanto me beija
furiosamente. Minhas mãos vão para seus braços instintivamente, tentando de
alguma forma equilíbrio.
Ele me vira e me prende com as costas na parede, as mãos nas
costas sem poder tocá-lo. Ele abre minhas pernas e molha seus dedos novamente
em mim. Leva os dedos na boca: - “Esse seu gosto me alucina, menina!” E me
beija novamente. Só que dessa vez um pouco mais brando do que o primeiro beijo,
fazendo com que eu sinta meu gosto em sua boca.
Sua mão livre abre o botão e a braguilha da sua calça jeans.
Ele segura seu membro e me ordena que o chupe, eu o obedeço prontamente,
afinal, aquele pau é como um doce na minha boca...
Com o olhar sempre preso ao seu, começo lambendo a cabeça
daquela pica deliciosa e sigo descendo até chegar ao seu saco, que ganha uma
chupada longa e bem babada. Coloco todo o seu pau na boca e chupo como se nunca
mais fosse ter aquele pau de novo pra mim, com força e vontade do jeito que ele
adora. Ele solta alguns gemidos e eu continuo até escutar ele urrar de prazer,
sabendo que ele está quase lá.
É quando ele me levanta e me posiciona de costas para ele em
cima da bancada do banheiro segurando seu pau pronto para me socar com força,
fico mais molhada só por saber que eu o enlouqueço dessa maneira. Ele soca
fundo e bate na minha bunda com força logo em seguida, me chamando de “Minha
putinha”, segura uma das minhas pernas com força e começa a me foder com força,
os gemidos saem sufocados, mas eu tento reprimi-los, afinal estamos em um
banheiro de bar.
Quando eu chego ao clímax ele sai de mim e se abaixa me
chupando, prolongando ainda mais aquele orgasmo, enquanto se masturba pra mim.
Eu perco o ar. E é quando ele urra mais uma vez, estrangulando meu nome,
esporrando sobre a minha bunda e eu fico ainda mais maravilhada sentindo aquele
jorro quente sobre a minha pele.
Ele me beija mais uma vez, me ajuda a me recompor e nos
preparamos para sair. Quando abrimos a porta algumas pessoas estão esperando
para poder usar o banheiro, ele me olha mais uma vez com aquele olhar travesso
e voltamos para a mesa do bar.
Quando sento novamente à mesa, ele sussurra no meu ouvido: “Nossa
noite ainda não acabou, cadelinha.” Sorrio sabendo que o resto da noite será
cheio de torturas deliciosas com esse homem que me enlouquece.